Dão

Casa de Santar Reserva 1996

Casa de Santar Reserva 1996Nome: Casa de Santar Reserva
Tipo: Tinto
Colheita: 1996
Região: Dão
Castas: -
Graduação: 12.5%
Produtor: Casa de Santar
Preço: -

Este vinho foi bebido numa prova cega involuntária, isto é, trouxeram-no para a nossa mesa nos copos antes de nos mostrarem a garrafa. Gostávamos de fazer isto mais vezes, ou mesmo sempre, para ter a certeza que não estamos influenciados pelo rótulo.
De aspecto límpido, o seu tom de tijolo deu logo para ver que já tinha uns anitos.

Quinta da Vegia Reserva 2003

Quinta da Vegia Reserva 2003Nome: Quinta da Vegia Reserva
Tipo: Tinto
Colheita: 2003
Região: Dão
Castas: Touriga Nacional e Tinta Roriz
Graduação: 13%
Produtor: Casa de Cello / Quinta da Vegia
Preço: 25 - 30€

Há ideias preconcebidas complicadas de desfazer. Algumas regiões do país, mesmo que tenham vinhos muito bons, têm sempre quem insista em fugir delas. Um desses casos é o Dão e este Quinta da Vegia é um bom exemplo.

Casa de Santar

Casa de SantarNum fim-de-semana fomos com uns amigos à zona de Viseu. Decidimos aproveitar o tempo para visitar algo que ainda não conhecêssemos na zona. Foi então que nos lembrámos da Casa de Santar, que estava a apenas alguns minutos do local onde nos encontrávamos.
Quando chegámos a Santar, deparámos com o imponente solar do século XVII e XVIII. É impossível passar por Santar sem dar por ele.

Quinta dos Carvalhais Colheita 2002

Quinta dos Carvalhais Colheita 2002Tipo: Tinto
Colheita: 2002
Região: Dão
Castas: Touriga Nacional, Tinta Roriz e Alfrocheiro
Graduação: 13%
Produtor: Sogrape
Preço: 8 - 10€

Este era dos vinhos que tinhamos há mais tempo na garrafeira. Não é que que isso seja muito tempo, estamos a falar de cerca de 3 anos, mas não é propriamente um vinho de guarda. Não houve nenhum motivo especial para isso, apenas nunca tinha calhado.
Decidimos então tirar-lhe o pó, para que ele não se sentisse abandonado.

DOC Dão

DOC DãoDocumentos do séc. XII mostram que a actividade vinícola do passado apresenta flagrantes pontos de contacto com a do presente, revelando todo o peso social e cultural que o vinho sempre assumiu na Região.

A importância desta actividade na Idade Média, particularmente entre os séculos XII e XV, após a reconquista cristã e através das ordens religiosas, contribuiu para o desenvolvimento económico, onde o vinho constituía uma das principais fontes de rendimento.

A alta qualidade destes vinhos e o seu crescente valor económico determinaram a demarcação desta região em 1908.

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